(foto: Valdir Rocha)
Pés que valem ouro
Os adeptos e admiradores do futebol, prática iniciada no Brasil em 15 de abril de 1895, jamais imaginariam que a jogadora alagoana Marta Vieira da Silva (eleita a melhor do mundo pela Fifa por dois anos consecutivos; integrante do Hall da Fama do Estádio Rei Pelé e detentora da comenda Nise da Silveira – maior homenagem pública conferida pelo governo de Alagoas) chegaria tão longe. A moça saiu da cidade de Dois Riachos, distante 193 km de Maceió, conseguiu driblar todas as dificuldades impostas pela vida, chegou à seleção brasileira e está no Umea IK, da Suécia.
Quando esteve em Maceió para receber a comenda Nise da Silveira, foi possível fazer uma foto inusitada da atleta. Ela estava sem chuteiras, calçava sandálias número 37 e deu para perceber que aqueles pés valem ouro.
Os adeptos e admiradores do futebol, prática iniciada no Brasil em 15 de abril de 1895, jamais imaginariam que a jogadora alagoana Marta Vieira da Silva (eleita a melhor do mundo pela Fifa por dois anos consecutivos; integrante do Hall da Fama do Estádio Rei Pelé e detentora da comenda Nise da Silveira – maior homenagem pública conferida pelo governo de Alagoas) chegaria tão longe. A moça saiu da cidade de Dois Riachos, distante 193 km de Maceió, conseguiu driblar todas as dificuldades impostas pela vida, chegou à seleção brasileira e está no Umea IK, da Suécia.
Quando esteve em Maceió para receber a comenda Nise da Silveira, foi possível fazer uma foto inusitada da atleta. Ela estava sem chuteiras, calçava sandálias número 37 e deu para perceber que aqueles pés valem ouro.