Viver, e não ter a vergonha de ser feliz. Este trecho da música “O que é O que é”, imortalizada por Gonzaguinha, representa a força, determinação e certeza de que para viver não há limites.
Um bom exemplo disso são os para-atletas que representam Alagoas nos Jogos Parapan–Americanos, no Rio de Janeiro. Nosso estado tem como representantes Yohansson Ferreira (corrida de 100, 200 e 400m); Roseane Santos (lançamento de disco e arremesso de peso); João Tenório (lançamento de disco, dardo e arremesso de peso) e Sônia Gouveia (lançamento de dardo, disco e peso).
Sônia Gouveia, 49 anos, conquistou na última segunda-feira (13), a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Parapan – Americanos ao completar a prova de arremesso de dardo na terceira colocação. Ela arremessou o dardo a uma distância de 8,22 metros. Esta alagoana, que é cadeirante, iniciou sua participação no esporte paraolímpico em 1986, na natação. Oito anos mais tarde se transferiu para o atletismo.
Eu, enquanto pernambucano alagoanizado sinto orgulho de ter alguém tão determinada representando este estado que adotei de coração. Talvez, porque, o meu sangue está impregnado pela beleza da alagoanidade que existe nesta terra.
Um bom exemplo disso são os para-atletas que representam Alagoas nos Jogos Parapan–Americanos, no Rio de Janeiro. Nosso estado tem como representantes Yohansson Ferreira (corrida de 100, 200 e 400m); Roseane Santos (lançamento de disco e arremesso de peso); João Tenório (lançamento de disco, dardo e arremesso de peso) e Sônia Gouveia (lançamento de dardo, disco e peso).
Sônia Gouveia, 49 anos, conquistou na última segunda-feira (13), a primeira medalha para o Brasil nos Jogos Parapan – Americanos ao completar a prova de arremesso de dardo na terceira colocação. Ela arremessou o dardo a uma distância de 8,22 metros. Esta alagoana, que é cadeirante, iniciou sua participação no esporte paraolímpico em 1986, na natação. Oito anos mais tarde se transferiu para o atletismo.
Eu, enquanto pernambucano alagoanizado sinto orgulho de ter alguém tão determinada representando este estado que adotei de coração. Talvez, porque, o meu sangue está impregnado pela beleza da alagoanidade que existe nesta terra.
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