Foto Agência Câmara
Verba indenizatória “beneficia” bancada de Alagoas
Três dos nove deputados federais eleitos pelo estado de Alagoas pediram reembolso à Câmara Federal, a titulo de verba indenizatória, no mês de abril. Dos itens apresentados pelos parlamentares, estão combustíveis e lubrificantes, locomoção, hospedagem, alimentação, consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e serviço de segurança prestado por empresa especializada.
As informações são do site da Câmara http://www.camara.gov.br/, e demonstram que os deputados Francisco Tenório (PMN), Carlos Alberto Canuto (PMDB), e Cristiano Matheus (PMDB) pediram ressarcimento de despesas. Este último solicitou o montante de R$ 962,05. Já Francisco Tenório pediu uma quantia um pouco mais elevada R$ 17.353,34. Carlos Alberto Canuto foi um pouco mais comedido e solicitou apenas R$ 13.564,00.
A criação da verba indenizatória data de 2001. O responsável foi o então presidente da Câmara e hoje governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). O objetivo da invenção foi compensar insatisfações salariais. Até hoje ela possui difícil fiscalização.
O que está posto é que cada parlamentar pode gastar até R$ 180 mil por ano, entretanto o reembolso máximo, a cada mês, é de R$ 15 mil. Os parlamentares que ultrapassam essa quantia em um mês recebem o valor excedente no próximo. Na verdade, eles não perdem nada.
Três dos nove deputados federais eleitos pelo estado de Alagoas pediram reembolso à Câmara Federal, a titulo de verba indenizatória, no mês de abril. Dos itens apresentados pelos parlamentares, estão combustíveis e lubrificantes, locomoção, hospedagem, alimentação, consultorias, assessorias, pesquisas, trabalhos técnicos e serviço de segurança prestado por empresa especializada.
As informações são do site da Câmara http://www.camara.gov.br/, e demonstram que os deputados Francisco Tenório (PMN), Carlos Alberto Canuto (PMDB), e Cristiano Matheus (PMDB) pediram ressarcimento de despesas. Este último solicitou o montante de R$ 962,05. Já Francisco Tenório pediu uma quantia um pouco mais elevada R$ 17.353,34. Carlos Alberto Canuto foi um pouco mais comedido e solicitou apenas R$ 13.564,00.
A criação da verba indenizatória data de 2001. O responsável foi o então presidente da Câmara e hoje governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB). O objetivo da invenção foi compensar insatisfações salariais. Até hoje ela possui difícil fiscalização.
O que está posto é que cada parlamentar pode gastar até R$ 180 mil por ano, entretanto o reembolso máximo, a cada mês, é de R$ 15 mil. Os parlamentares que ultrapassam essa quantia em um mês recebem o valor excedente no próximo. Na verdade, eles não perdem nada.
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